Júri 2021

Júri Internacional Curtas-Metragens

Alexandra Ramires

Alexandra Ramires – Portugal

Alexandra Ramires licenciou-se em 2010 no curso de Pintura nas Belas Artes em Lisboa. Desenvolve trabalho em animação desde 2009. Em 2013 chegou ao Porto para trabalhar no estúdio de animação da produtora Bando à Parte;  atual cooperativa – BAP – Estúdio de Animação, da qual é membro fundador. Água Mole (2017) é o seu primeiro filme co-dirigido com Laura Gonçalves, filme com presença em festivais como Cannes e Toronto. ELO (2020), é o seu primeiro filme realizado em nome individual.

Daniel Šuljić – Croácia

Daniel Šuljić é um realizador de cinema de animação e músico. Nasceu em Zagreb; de 1992 a 2010 viveu em Viena. Vive e trabalha nas duas cidades de 2010. Estudou na Academia de Belas Artes de Zagreb e, de 1992 a 1998, estudou pintura e animação na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, Masterclass C. L. Attersee, onde se formou. De 2005 a 2008, foi professor de animação clássica no Instituto de Design e Multimédia da Universidade de Arte e Design de Linz e, em 2006, recebeu o título de professor honorário do Jilin College of Arts Animation School em Changchun, China.

De 2010 a 2012, trabalhou como consultor artístico para filmes de animação no Centro Audiovisual Croata, e de 2013 a 2017, foi membro do conselho artístico na área do cinema na cidade de Zagreb. Os filmes (seleção) Evening Star (1993), Leckdonalds (1995), The Cake (1997), Sun, Salt and Sea (1997), Ich kann es mir sehr gut vorstellen (I Can Imagine It Very Well, 2004), Kurzes Leben (Short Life, 2007, co-dir. Johanna Freise), Transparency (2015), From Under Which Rock Did They Crawl Out (2018) foram exibidos em vários  festivais de cinema, nacionais e internacionais, em diferentes canais de TV em toda a Europa e ganhou inúmeros prémios internacionais.

Foi membro do júri em festivais e teve várias retrospectivas (Anifilm Trebon, Monstra Lisboa, ITFS Stuttgart). É, desde 2018, professor assistente no Departamento de Animação e Novos Média da Academia de Belas Artes de Zagreb e é embaixador croata dos Prémios Europeus de Animação. Desde 2011, é o diretor artístico do Festival Mundial de Cinema de Animação de Zagreb.

Joan Ashworth – Reino Unido

Joan Ashworth é uma artista/cineasta e académica independente cujos filmes de animação exploram os direitos das mulheres, a fertilidade das sereias e a natação em prados. São trabalhos que envolvem textura, espaço, luz e envolvimento tátil consoante os materiais e o ambiente envolvente. O movimento narrativo, bem como o corporificado, são essenciais para sua prática. A pesquisa de Ashworth inclui projetos multidisciplinares CHILDSPLA e Terapia de Animação que exploram o potencial diagnóstico e terapêutico da animação.

Joan contribui para o projeto Stories in Transit iniciado por Marina Warner que aborda os direitos dos refugiados a uma vida da mente e da imaginação. De 1994 a 2015, ela chefiou o internacionalmente renomado Programa de Pós-Graduação em Animação no Royal College of Art, no Reino Unido.

Co-fundadora da Seed Fold Films, através da qual realizou How Mermaids Breed, 2002 & Mushroom Thief, 2010. Estudou cinema na National Film & Television School, licenciando-se com o filme The Web, 1987. Co-fundadora da 3 Peach Animation no qual realizou trabalhos para o cinema e TV, incluindo os títulos de abertura de Batman, de Tim Burton.

Joan Ashworth está produzir o retrato de Sylvia Pankhurst, sufragista e artista, usando a animação para explorar o arquivo de Pankhurst. Recentemente, Ashworth contribuiu para a criação do som de Pity Me and Suck, uma curta-metragem com o músic punk, Helen McCookeryBook.

Olga Bobrowska – Polónia

Olga Bobrowska tem um doutoramento em Artes e Humanidades (obteve o diploma na Universidade Jagiellonian em Cracóvia em junho de 2020). É uma académica ativa nas áreas de estudos de animação, estudos de cinema e teoria cultural, bem como ativista cultural e curadora. Os principais campos de interesse de Olga abrangem estudos em animação, propaganda, discursos visuais de doutrinas ideológicas, problemas de representação politizada, teorias da narrativa, adaptação, feminismo e estudos chineses. A dissertação de doutoramento é dedicada aos problemas dos discursos ideológicos do cinema de animação chinês, 1957-1989.

É diretora do festival e cofundadora do StopTrik International Film Festival (Maribor, Eslovénia/Lodz, Polónia). É frequentemente convidada para Júri em vários festivais (por exemplo, Tricky Women/Tricky Realities International Animation Film Festival, Viena, Áustria; Animafest Zagreb World Festival of Animated Film, Zagreb, Croácia; Animateka International Film Festival, Ljubljana, Eslovénia; e outros festivais na Europa, EUA e China), e foi membro de vários Júris de Selecção (Festival de Cinema de Cracóvia; Festival Internacional de Cinema Etiuda & Anima, Cracóvia, Polónia).

Participou em quase 20 conferências académicas internacionais, foi autora de 10 artigos académicos publicados em monografias e periódicos e de mais de 30 críticas de cinema. Colaboradora permanente da Zippy Frames, uma revista online dedicada à arte da animação internacional. Co-editora de dois livros de monografia coletiva, Obsession, Perversion, Rebellion. Twisted Dreams of Central European Animation (2016) e Propaganda, Ideology, Animation. Twisted Dreams of History (2019).

Yoni Goodman – Israel

Nascido em 1976. Começou a sua carreira como ilustrador e designer de dois grandes jornais israelitas. Enquanto estudava no departamento de Comunicação Visual na Bezalel Academy of Art and Design, Jerusalém, Yoni apaixonou-se pela animação e não deixou de trabalhar nesta área desde então. Após a licenciatura em 2002, trabalhou como animador e ilustrador freelancer em inúmeros programas de televisão e anúncios publicitários.

Em 2004 começou a ensinar animação na Bezalel Academy of Art and Design (até 2009) e começou a trabalhar como diretor de animação para a série documental de Ari Folman, “ The material that love is made of “, criando 3 curtas-metragens de animação de cinco minutos para essa série. A ligação bem sucedida com Ari Folman levou à sua próxima colaboração com Yoni como diretor de animação para a aclamada e premiada “Waltz with Bashir”, na qual Yoni também desenvolveu a técnica de animação Flash Cutout.

Em 2008-2011 trabalhou como animador freelancer, realizando várias curtas-metragens para organizações de direitos humanos, nomeadamente a curta-metragem “Closed Zone”, um protesto contra o bloqueio de Gaza. Trabalhou ainda como diretor de animação na curta-metragem “The Gift” e no documentário animado “The edge of joy”.

De 2011 a 2013 trabalhou como diretor de animação no filme de Ari Folman “The Congress” – gerindo o trabalho de 7 estúdios de animação em todo o mundo (em Israel, Luxemburgo, Bruxelas, Berlim e Hamburgo) e estúdios de cleanup na Polónia e nas Filipinas. O filme ganhou o prémio “Melhor Longa-metragem de Animação” em 2013, atribuído pela European Academy of Film Awards.

De 2014 a 2017 trabalhou como realizador e animador freelancer, principalmente no desenvolvimento de “Where is Anne Frank” de Ari Folman, e na curta-metragem

filmes como “Mami”, “The story of Ebola”, e nos segmentos de animação de filmes de imagem real tais como “Princess”, “The Dark Side”” e “The Night”. De 2017 a 2018 Goodman foi director de animação da longa-metragem documental “It’s a hard truth, Ain’t it” (com estreia noTribeca IFF e, posteriormente, exibida na HBO), onde produziu e realizou as sequências com mais de 15 minutos de animação.

De 2018 até 2021 foi director de animação para “Where is Anne Frank” de Ari Folman, que estreou em Cannes 2021. Goodman foi responsável pelos departamentos de storyboard, layout e animação, trabalhando com cerca de 200 artistas em 15 estúdios em todo o mundo.

Júri Internacional Longas-Metragens

Lucia Cavalchini

Lucia Cavalchini – México/Itália

Lucia Cavalchini é produtora e diretora cultural: tem um mestrado em Arte e Gestão Cultural pela Universidade de Barcelona. Desde 2007, está radicada na Cidade do México, onde o seu trabalho se concentra na análise e divulgação das práticas audiovisuais com especial foco na animação e filmes experimentais na América Latina. É a Diretora Artística do ANIMASIVO – Festival de Animação Contemporânea da Cidade do México – o primeiro espaço dedicado à animação no México. Em 2017 fundou  FEDORA, uma nova produtora de animação em parceria com a compositora Camilla Uboldi. Fedora colaborou com uma equipa internacional de animadores na criação de visuais para o espetáculo Willy Wonka e a Fábrica de Chocolate, uma Celebração ao Vivo, encenado no histórico Hollywood Bowl em Los Angeles. A curta-metragem A la Gente (2018), realizada por Camilla Uboldi, ganhou o Prémio de Melhor Animação no concurso PROCINE “19S Cultura Solidaria y Reconstrucción en la Ciudad de México”. A curta-metragem Oxitocity (2018), realizada por Camilla Uboldi, ganhou o Prémio de Melhor Realizadora no festival ECOFILM 2018. A curta-metragem El Artificio, da animadora mexicana Andrea Robles (2016), foi selecionada pelo prestigiado Festival Internacional de Cinema de Animação de Annecy (França) e pelo Festival Internacional de Cinema de Animação Animamundi (Brasil). Foi ainda exibido como parte de uma exposição especial no Festival VIS (Viena).

Criou Postales Periféricas, um projeto social transmédia para o Mexico City Film Commission dedicado a explorar os subúrbios. Atualmente, está a produzir a longa-metragem La Gran Historia de la Filosofía Occidental, da diretora mexicana Aria Covamonas, e a curta-metragem Carne de Dios, do animador argentino Patricio Plaza, ambos com recursos públicos locais.

Foi curadora de diversos eventos dedicados ao cinema experimental e de animação. Escreve para a Mincho Magazine dedicada à ilustração e animação e é professora na nova Escola de Animação ESCINE na Cidade do México.

Michał Bobrowski

Michał Bobrowski – Polónia

Desde 2018 que é Professor Associado no Instituto de Estudos Culturais, Faculdade de Humanidades, Universidade Marie Curie-Skłodowska em Lublin (UMCS). Possui um Doutoramento em Estudos Cinematográficos (diploma obtido na Universidade Jagiellonian em Cracóvia, Polónia em 2010). Em 2012, escreveu o livro Akira Kurosawa. Artist of the Borderland, em 2016 e em 2019 co-editou duas monografias Obsession, Perversion, Rebellion. Twisted Dreams of Central European Animation e Propaganda, Ideology, Animation. Twisted Dreams of History. É co-autor do livro Beyond Cinema Screen. Em 2021 está previsto ser publicado o Postmedia Contexts of Animation. Desde 2010 que é o diretor de programação e cofundador do StopTrik International Film Festival (Eslovénia/Polónia), um evento dedicado à arte da animação em stop motion. Colabora com vários festivais de cinema europeus e instituições culturais como curador e ativista. É o autor de uma série de artigos e capítulos de livros, bem como críticas de filmes populares, discutindo questões do cinema japonês e americano e do cinema de animação. Fala polaco, inglês, servo-croata e russo.

Ricardo Megre – Portugal

Ricardo Megre é diretor de animação e professor, mestre em Animação por Computador (2007) pela Universidade Católica do Porto. Em 2008 formou-se em Animação 3D e Efeitos Visuais pela New York Film Academy, e em Cinematografia Avançada pela School of Visual Arts, ambas em Nova Iorque.

Começou como assistente na New York Film Academy e como iluminador / generalista 3D para filme e publicidade. Em 2010 ajudou a fundar o estúdio Loopa no Porto, onde foi director técnico e de animação.

Desde 2009 é docente assistente convidado na Escola das Artes da Universidade Católica, no mestrado em Animação e na licenciatura em Som e Imagem, e desde 2017 na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, na licenciatura em Artes Plásticas.

Recentemente tem trabalhado como animador e consultor criativo. Concluiu este ano a escrita da sua tese de doutoramento em Ciência e Tecnologia das Artes da Universidade Católica, relacionando o desenho com captura de movimentos e animação 3D.

Júri Internacional Estudantes

Holger Lang

Holger Lang – Alemanha

Holger Lang é um artista e cineasta austríaco que vive e trabalha em Viena. O foco artístico de Holger vai desde o trabalho abstrato e conceptual a projetos experimentais e interdisciplinares. Para além de filmes e animação, concentra-se na instalação temporária e luz/ arte em espaços públicos. Nos seus projetos, combina um fundo narrativo pessoal com condições e circunstâncias específicas a que responde onde quer que o seu trabalho o leve. Viajante, tem sido convidado para inúmeros festivais, exposições, palestras, apresentações e conferências na Europa, nos EUA e no Japão. Há 25 anos, ensinou animação, media arts e estética numa universidade americana. Fundador e diretor de um festival de animação e filmes experimentais em Viena,  é ainda diretor e curador de uma galeria de arte independente, na mesma cidade. Organiza conferências académicas em vários países, selecciona programas de cinema e é cocurador de uma série de cinema na mais antiga organização de artistas de Viena, a Künstlerhaus. Nascido originalmente na Alemanha, cresceu na Áustria rural, passou vários anos nos EUA e Reino Unido e – por agora – instalou-se em Viena.

Jüergen Hagler – Áustria

O Dr. Jüergen Hagler é um investigador académico e curador que trabalha na interface da animação, jogos e média-arte. Estudou educação artística, design visual experimental e estudos culturais na Universidade de Arte e Design em Linz, Áustria. Atualmente, é Professor de Animação Digital e Estudos dos Média no departamento de Média Digital no Campus de Hagenberg da Universidade de Ciências Aplicadas da Alta Áustria. De 2009 a 2021 foi o coordenador académico do programa de mestrado em Artes Digitais, e em 2021 tornou-se o chefe do departamento de bacharelato. Desde 2014 que é o co-diretor do grupo de pesquisa Playful Interactive Environments com foco na investigação de novas formas naturais de interação lúdica e no uso de mecanismos lúdicos para estimular padrões comportamentais específicos. Desde 1997 que está envolvido nas atividades da Ars Electronica desempenhando diferentes funções. É o diretor do Ars Electronica Animation Festival e o fundador e organizador do simpósio Animação Expandida.

Magda Cordas

Magda Cordas – Portugal

Enquanto designer, ilustradora, professora e investigadora atua especialmente nas áreas do design de comunicação, ilustração artística e editorial, desenho e cinema de animação.

Atualmente é Professora Adjunta no Departamento de Artes, Design e Animação da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre e leciona os cursos de Licenciatura em Design de Comunicação (desde 1999) e Design de Animação e Multimédia (desde 2006), no qual assume, igualmente, o cargo de Subcoordenadora de curso (desde 2010). Possui Doutoramento em Design pela Universidade de Aveiro com a tese “Da ilustração tridimensional ao plano da página no álbum para a infância em Portugal”. Realizou também nesta universidade, o Mestrado em Design, Materiais e Gestão do Produto. Licenciou-se em Pintura – vertente Design Gráfico e Ilustração – na Escola Universitária das Artes de Coimbra.

No âmbito da sua trajetória académica, profissional e artística tem assumido regularmente funções de oradora/ formadora convidada em cursos, ações de formação e workshops em várias instituições e eventos culturais, predominantemente, nas áreas criativas de desenho, ilustração e cinema de animação. Destaca-se no domínio da sua produção artística, a participação em diversas exposições e projetos artísticos e científicos e no campo editorial, a coorientação de dois álbuns ilustrados (picturebooks) e a coautoria de uma obra ilustrada. Tendo por base esses trabalhos de investigação e criação artística, enquanto membro integrado da Coordenação Interdisciplinar para a Investigação e Inovação [C3i – IPPortalegre], tem apresentado várias comunicações em eventos de cariz científico e publicado artigos em revistas e livros de atas de congressos de circulação nacional e internacional.

Júri Nacional

David Novack – Portugal

Licenciado em engenharia e musicologia, David Novack é um designer de som e engenheiro de pós-produção de som com um corpo de trabalho premiado de dezenas de filmes. Do seu portfólio destacam-se filmes como Velvet Goldmine and Safe, de Todd Haynes, Miúdos de Larry Clark, As Noites Loucas do Disco de Whit Stillman e O Jogo da Sedução de Richard LaGravenese. No teatro, Novack concebeu o som para uma ópera de Roger Waters (Ça Ira) e som e projeções para uma produção da apresentação de A Morte de um Caixeiro Viajante em iídiche no Papp Theatre. Recentemente, fez o sound design para uma instalação ciência-na-arte da STEMarts Lab, Space Messengers, exibida em Portugal e nos EUA. Como cineasta, David Novack tem vários documentários premiados distribuídos internacionalmente, incluindo o Prémio Pare Lorentz da Int’l Doc Assn na categoria de documentário de cariz social. Antigo professor da Universidade da Pensilvânia, David Novack lecciona hoje na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia em Lisboa, onde é investigador em som e estudos fílmicos.

Samuel Úria

Samuel Úria – Portugal

Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.

Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008. Da sua discografia “oficial” em nome próprio, constam quatro LP e dois EP – “Canções do Pós-Guerra – solo” (2021); “Canções do Pós-Guerra” (2020); “Marcha Atroz” (2018); “Carga de Ombro“ (2016); “O Grande Medo do Pequeno Mundo” (2013); e “Nem Lhe Tocava” (2009). Já na “não oficial” e associada à editora FlorCaveira: “O Caminho Ferroviário Estreito” (2003); “Em Bruto” (2008); e a “A Descondecoração” (2010). A somar, colaborações nos projectos “Velhas Glórias”, “Ninivitas” ou “Maria Clementina”.

Destacando-se entre pares pela sua singularidade no uso da língua materna, as suas canções podem ainda ser encontradas no repertório de Ana Bacalhau, Ana Moura, António Zambujo, Cindy Kat, Clã, Cláudia Pascoal, HMB, Marta Hugon ou Miguel Araújo, consagrando-o como o mais interessante cantautor do século XXI.

Vítor Ribeiro – Portugal

Programação de Cinema na Casa das Artes de Famalicão, com destaque para o Close-up – Observatório de Cinema (www.closeup.pt), desde Maio de 2016;

Mestrado em “Mediação Cultural e Literária, Área de Especialização em Estudos de Cinema e Literatura” (Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho, 2011-2013) com uma tese sob a forma de Guião Cinematográfico, “Em Teu Ventre”, que cruza ao sabor do tempo duas obras de Goethe, “As Afinidades Electivas” e “Werther”;

Trabalho mais relevante na área da programação cinematográfica, com destaque para o projecto Cineclube de Joane (www.cineclubejoane.org), entidade financiada ininterruptamente pelo Ministério da Cultura desde 2002, do qual é director e programador desde 1998. Tem também concretizado propostas de programação em parceria com outras estruturas;

Membro do Júri dos concursos do Instituto do Cinema e do Audiovisual desde 2016;

Tem escrito regularmente sobre cinema em várias publicações, das quais destaca o Jornal Público e o site à pala de Walsh;

Licenciado em engenharia civil, funcionário público.